1- Fome de Poder
Michael Keaton transforma o humilde hambúrguer em um grande negócio nesta superdimensionada sátira do Sonho Americano. Esse é o primeiro dos dois melhores filmes de empreendedorismo.
Em 2008, a crise financeira arruinou a vida de milhões de americanos. Então, em 2012, a estonteante sátira da ganância de Martin Scorsese, O Lobo de Wall Street , foi amplamente interpretada como um conto inspiradoramente entusiasmado de sucesso implacável. E apenas alguns meses nos separam da eleição de um conhecido vigarista para presidente dos EUA. Com certeza é um dos melhores filmes de empreendedorismo.
Resumo do 1° de melhores filmes que falam sobre empreendedorismo na Netflix.
Ainda hoje, a história de origem do McDonald’s de John Lee Hancock, Fome de Poder, apresenta, pelo menos conceitualmente, a possibilidade renovadora de uma crítica inequívoca do capitalismo. Em sua iconografia, modelo de negócios e alcance global, o McDonald’s nesse filme de empreendedorismo representa uma abreviatura para a economia do capitalismo americano e do imperialismo cultural. No momento mais crucial que se possa imaginar, Hollywood tem a oportunidade real de explorar o lado negro e expor as reais consequências de uma indústria enfeitiçada por grandes negócios, lucro bruto e interesses individuais.
Ao contrário de sátiras financeiras mais diretas, no entanto, The Founder é um daqueles filmes de empreendedorismo que apresenta uma alternativa. O filme se aprofunda em sua análise, demonstrando de forma convincente como a busca pelo lucro puro nem sempre foi o principal objetivo dos negócios americanos. Como todas as seis temporadas de Mad Men anteriores, este é um daqueles filmes de empreendedorismo que concebe esse objetivo como um desenvolvimento relativamente recente. A América contemporânea é líder mundial no que diz respeito à livre iniciativa, então o filme toca um ponto sensível no contexto da cultura americana. Pode ser até considerado um dos filmes de ação na netflix. Más o foco é bem mais na parte da persistência do protagonista.
Como o filme reconhece aberta e ousadamente, o McDonald’s hoje é uma parte integrante da identidade americana, tão envolvido com o conceito de lucro em detrimento da qualidade, que poucos suspeitariam que não começou como um exercício de pura avareza.
Esta é a história não contada de dois irmãos saudáveis, cujo negócio de hambúrgueres honesto foi roubado deles e transformado em um monólito global. O filme se concentra no caixeiro viajante Ray Kroc (um extraordinariamente comprometido Michael Keaton), o ‘fundador’ referido no título irônico do filme. Explorando progressivamente os humildes irmãos Dick (Nick Offerman) e Mac (John Caroll Lynch) que criaram o conceito da empresa, Kroc é apresentado como um espécime implacável. A realidade do filme expõe o que Kroc – no jargão do sonho americano puro-se refere como ambição pela ganância egoísta que realmente é.
Excepcionalmente para o que é um produto convencional de Hollywood (e talvez por razões legais), o filme muitas vezes deixa o público preencher espaços em branco com estranhas elipses narrativas e comentários de personagens que inevitavelmente, e com uma ironia profundamente triste, sugerem o estado do McDonald’s hoje. Quando Kroc sugere substituir o sorvete de verdade por uma solução instantânea mais barata, Dick comenta: “Por que não ter batatas fritas congeladas também?” Por um momento, uma sombra brutal é lançada neste filme ameno, não particularmente de confronto.
Nesse filme de empreendedorismo Embora seja bem realizado, mal pontuado e talvez não agressivo o suficiente quando apresenta a atitude detestável de Kroc em relação aos irmãos e sua esposa Ethel (uma Laura Dern criminalmente mal servida), é totalmente diferente do elenco da serie riverdale, por exemplo, mas o potencial desta história surpreendentemente pouco conhecida para abalar a cultura americana em seu núcleo o torna uma empresa que vale a pena. Se este ataque aberto à baixeza que promove a ganância capitalista pode atingir mais pessoas dessa forma, e em um ponto quando a história de ‘sucesso’ capitalista final acabou de se tornar POTUS, então é mais do que bem-vindo nas telas.
2- O Lobo de Wall Street.
Nesse que é um dos melhores filmes que falam sobre empreendedorismo. Um estigma moral generalizado segue o setor financeiro, que tem uma reputação obstinada de comportamento antiético e ilegal. No entanto, os lapsos éticos frequentemente associados às finanças nem sempre são intencionais. Em vez disso, um fator contribuinte é que o ensino de finanças e outras disciplinas de negócios apresenta o desafio de vincular teorias e modelos conceituais ao “mundo real”. Os meios de entretenimento – como filmes ou livros – são úteis neste aspecto como estudos de caso; eles fornecem aos alunos um quadro organizacional de referência para melhor compreender os contextos situacionais e, mais importante, a dimensão humana por trás dos números financeiros.
Este artigo escrito por Marie POFF (ESSEC Business School, Global Bachelor of Business Administration, 2020) analisa o filme O Lobo de Wall Street .
O filme O Lobo de Wall Street é um dos melhores filmes que falam sobre empreendedorismo da netflix, pois é a verdadeira história de como o corretor da pobreza para a riqueza, Jordan Belfort, começou com uma corretora OTC usando esquemas de bomba e despejo, mas acabou se tornando um ator principal em Wall Street, onde lançou os IPOs de vários grandes empresas. Esta comédia de humor negro mostra a ascensão de Belfort à alta vida e aos excessos de Wall Street, seguida por uma queda acentuada envolvendo crime e corrupção – tudo isso enquanto é seriamente divertido.
Resumo do 2° de melhores filmes que falam sobre empreendedorismo na Netflix.
O filme O Lobo de Wall Streetsegue um dos corretores mais famosos de Wall Street, Jordan Belfort, que faz fortuna fraudando milhões de investidores. Dirigido por Martin Scorsese, o filme começa com Belfort como um corretor da bolsa de valores em uma corretora de Wall Street, onde ele aprende suas técnicas de venda implacáveis. Depois de um grande declínio do mercado, ele perde o emprego e vai trabalhar para uma pequena empresa que vende ações de baixo custo. Depois de descobrir a comissão mais alta sobre as ações de penny, ele abre sua própria empresa, Stratton Oakmont, onde vende ações de penny e IPO com retornos especulativos. Jordan constrói um império de negócios apresentando-se como um empresário polido e treinando seus funcionários em técnicas de venda eficazes. Ele logo está vivendo uma vida de luxo e se tornando um dos principais jogadores de Wall Street, em alguns momentos ate aparecem frases motivacionais academia.
Conceitos financeiros do filme O Lobo de Wall Street
Penny stocks
As penny stocks são ações de baixo preço que não são negociadas nas principais bolsas de valores e são emitidas por empresas que normalmente não publicam demonstrações financeiras. Elas são negociadas em qualquer lugar de uma fração de centavo a alguns dólares e, como a capitalização de mercado, o preço das ações e o volume diário dessas ações são bastante baixos, elas são altamente vulneráveis à manipulação. Por exemplo, um grande volume repentino de compras ou vendas pode fazer com que o preço caia três dígitos em um único dia.
Esquemas de ‘bomba e despejo’
Esquemas de penny stock ‘Pump and Dump’ são explicados como a manipulação do mercado através da acumulação de acções de penny stock ou de outras empresas, que são então armazenadas em contas secretas. Os investidores são então chamados a frio para convencê-los de que essas empresas são ações potenciais para investimentos. O influxo de ordens de compra inflaria rapidamente o preço, garantindo aos investidores que as ações estão apresentando um comportamento de alta. A firma de Belfort era uma espécie de sala de caldeiras, com uma equipe que pressionava os investidores a colocar seu dinheiro em títulos altamente especulativos. No auge, a empresa teria empregado cerca de 1.000 corretores da bolsa, supervisionando mais de US $ 1 bilhão em investimentos.
Vendas vs consultores financeiros
Enquanto trabalhava na LF Rothschild nos anos 1980, Belfort aprendeu rapidamente que o único objetivo de um corretor da bolsa é ganhar dinheiro para si mesmo. Os corretores pareciam se concentrar na venda de ações e na geração de comissões de vendas, em vez de aconselhar os clientes sobre o risco financeiro de um investimento ou a adequação de sua carteira.
Belfort e sua equipe são descritos como profissionais de vendas, e não financeiros, treinados para vender investimentos às custas do cliente. Hoje, ainda é discutível se os profissionais de finanças devem obedecer a um padrão fiduciário, exigindo que ajam no melhor interesse de um cliente, ao invés de simplesmente fornecer um produto. É exibida uma filmagem aérea e imagens incríveis.
Principais insights para investidores
Bom demais para ser verdade: seja seu próprio especialista em investimentos
Como diz o ditado; se parece bom demais para ser verdade, provavelmente é. Especialmente para iniciantes no mercado de ações, é importante permanecer lúcido sobre suas decisões de investimento e fazer sua própria pesquisa. Muitas das vítimas de Belfort confiaram nele e investiram todas as economias de suas vidas em ações “garantidas”. Mesmo com um consultor, é útil entender as estratégias e os mercados financeiros, talvez primeiro investindo pouco e diversificando seu portfólio.
Comportamento legal versus ético
As normas legais são as regras que regem o setor financeiro; mas embora algo possa ser legal, nem sempre é ético. A empresa de Belfort estava dentro da lei ao vender ações de baixo custo, mas não revelar totalmente a natureza especulativa das ações era completamente antiético. Embora ele tenha começado simplesmente confundindo essa linha, Belfort logo cruzou a linha e foi condenado por não seguir os regulamentos de valores mobiliários. As práticas comerciais éticas são a base da confiança e boa vontade; é importante assumir a responsabilidade por suas ações.
A estrada para o sucesso
Embora talvez não seja o melhor modelo, Belfort mostra que o sucesso a longo prazo não é um caminho reto. Ele experimentou fracassos e sucessos antes de atingir o auge de sua carreira em Wall Street. A perda do emprego o levou a começar como corretor da bolsa e, mesmo depois de falir e cumprir pena na prisão, Belfort terminou sua pena e transformou sua força em vendas e comunicação em uma carreira de palestrante motivacional. Os erros financeiros podem ser retificados e, em vez disso, se tornarem lições para o sucesso. O passo mais importante que uma pessoa pode dar é o próximo.
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Citação famosa do filme O Lobo de Wall Street
Jordan Belfort: “Venda-me esta caneta.”
