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Quem inventou o marca-passo: a origem de uma revolução

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Afinal, quem inventou o marca-passo? Essa é uma pergunta que desperta curiosidade e merece uma resposta precisa. Neste texto, você vai conhecer a trajetória da criação do marcapasso cardíaco, suas principais aplicações na medicina, avanços tecnológicos e relevância nos tratamentos modernos.

Certamente, entender como surgiu essa tecnologia pode ajudar na hora de escolher ou compreender um tratamento com esse dispositivo. Afinal, o marcapasso do coração não é apenas um aparelho, mas uma solução que salva vidas e melhora a qualidade de vida de milhões de pessoas.

Quem inventou o marca-passo e por que isso mudou a medicina

O primeiro passo para entender a evolução do marcapasso é conhecer seus pioneiros. Portanto, a criação do marcapasso começou em 1958, pelas mãos do engenheiro sueco Rune Elmqvist e do cirurgião cardíaco Åke Senning. Juntos, criaram o primeiro marcapasso implantável, utilizado com sucesso em Arne Larsson, um paciente sueco com arritmia grave.

Antes disso, havia modelos externos, conectados por fios à pele do paciente, o que causava desconforto e riscos de infecção. Nesse contexto, a ideia de implantar o dispositivo internamente representou uma revolução na cardiologia. Cirurgia de marcapasso passou a ser mais segura e eficaz, permitindo maior mobilidade ao paciente.

O papel de Paul Zoll na história do marcapasso

Embora Elmqvist e Senning sejam os criadores do primeiro modelo implantável, é importante citar Paul Zoll, médico norte-americano que, em 1952, desenvolveu um marcapasso externo. Ou seja, ele também teve um papel fundamental no avanço da eletroestimulação cardíaca. Seu equipamento ajudava a manter o ritmo do coração por meio de impulsos elétricos administrados externamente.

Esse aparelho foi usado em emergências e serviu de base para inovações posteriores. Portanto, mesmo sem ser o inventor do modelo implantável, sua contribuição é inegável para que se chegasse à tecnologia atual do marcapasso do coração.

Evolução dos marcapassos ao longo das décadas

Com o passar do tempo, os marcapassos ficaram menores, mais inteligentes e mais duráveis. Nos anos 1970, surgiram modelos programáveis. Ou seja, o médico podia ajustar seu funcionamento sem necessidade de nova cirurgia. Posteriormente, com a chegada da tecnologia digital, esses dispositivos passaram a monitorar e registrar o comportamento cardíaco em tempo real.

Atualmente, alguns modelos contam com sensores que detectam o esforço físico e adaptam a frequência cardíaca conforme a atividade. Dessa forma, o marcapasso consegue acompanhar o ritmo natural do corpo, promovendo maior bem-estar.

Além disso, a bateria evoluiu significativamente. Os primeiros modelos duravam apenas algumas horas. Agora, muitos funcionam por mais de 10 anos sem substituição. Isso diminui o número de intervenções e torna a cirurgia de marcapasso cada vez menos invasiva.

Marcapasso no Brasil: quando começou a ser usado

O uso de marcapasso no Brasil começou na década de 1960. Na época, os modelos importados eram escassos e caros. Assim, médicos e engenheiros brasileiros começaram a desenvolver suas próprias soluções. Um dos nomes importantes nesse cenário é o do cardiologista Ricardo Ramina, que participou da implantação de modelos nacionais.

Com o passar dos anos, o país se destacou na produção de marcapassos de qualidade. Hoje, diversas instituições brasileiras realizam milhares de implantes por ano. Esse avanço garante acesso ao tratamento para a população e reduz a dependência de importações.

Quem inventou o marca passo influenciou diretamente esse progresso, abrindo caminho para centros de referência em cirurgia cardíaca no Brasil.

Como funciona um marcapasso na prática

O marcapasso é um pequeno dispositivo eletrônico que envia impulsos elétricos ao coração. Ele é indicado para pessoas com bradicardia, bloqueios cardíacos ou pausas no ritmo normal. O aparelho monitora constantemente a atividade elétrica do coração e entra em ação quando identifica uma falha.

O ChatGPT disse:

Na maioria dos casos, o médico implanta o dispositivo abaixo da pele, próximo ao ombro. Em seguida, ele conduz os eletrodos até o interior do coração por meio das veias. Desse modo, a equipe médica realiza a cirurgia de marcapasso com segurança, pois ela apresenta baixa taxa de complicações e, geralmente, requer apenas um dia de internação.

Depois da implantação, o paciente deve fazer acompanhamento regular para avaliar o funcionamento do dispositivo. É comum que, após o procedimento, a pessoa recupere a disposição e retome suas atividades diárias com mais segurança.

Considerações finais – Quem inventou o marca-passo

Dessa forma, é possível dizer que Rune Elmqvist e Åke Senning foram os pioneiros que transformaram a medicina moderna ao desenvolverem o primeiro marcapasso implantável. Suas contribuições salvaram e continuam salvando vidas em todo o mundo.

Hoje, entender quem inventou o marca passo é também reconhecer o impacto da ciência na vida humana. Além disso, reforça a importância de investir em tecnologia médica para tratamentos mais eficazes e acessíveis.

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Autor: Redação Contador Visitas

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